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SANTA COMUNHÃO




SANTA COMUNHÃO


  A Santa Comunhão deve ser recebida em “estado de graça”.


(I Coríntios 11, 27-29)


27. Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor.

28. Que cada um se examine a si mesmo, e assim coma desse pão e beba desse cálice.
29. Aquele que o come e o bebe sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação.

Os santos dizem que vale muito mais uma Comunhão do que um êxtase, um arrebatamento, uma visão. A Santa Comunhão transporta o Paraíso inteiro para o nosso pobre coração. Ali o Céu se faz presente; “onde está o Rei está toda a Corte”, dizia Santa Tereza de Jesus. Quando Jesus é recebido em uma alma, toda a Igreja exulta de alegria, a dos Céus, a do Purgatório e a da Terra. A Santa Comunhão deve ser recebida em “estado de graça”. Por isso, se tivermos cometido um pecado mortal, ainda que já estivermos arrependidos e sintamos um grande desejo de comungar, é necessário e indispensável que nos confessemos com o sacerdote antes de Comungar. É bom se lembrar do que São Paulo disse aos coríntios: “Quem come desse pão ou bebe do cálice do Senhor indignamente, será réu do Corpo e do Sangue do Senhor” (1Cor 11,27).

Quem quer receber a Cristo na Comunhão eucarística não pode ter, em consciência, algum pecado mortal. A Confissão comunitária só é válida em casos muito especiais; e, assim mesmo, o penitente fica obrigado depois a se confessar com um sacerdote tão logo seja possível. (cf. CIC §1483).



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