A VIRGINDADE DE MARIA
(Cat, §496): Desde as primeiras formulações da fé, a Igreja confessou que Jesus foi concebido exclusivamente pela poder do Espírito Santo no sei da Virgem Maria, afirmando também o aspecto corporal deste evento: Jesus foi concebido "do Espírito Santo, sem sêmen." Os Padres veem na conceição virginal o sinal de que foi verdadeiramente o Filho de Deus que virginal o sinal de que foi verdadeiramente o Filho de Deus que veio numa humanidade como a nossa:
Assim, Santo Inácio de Antioquia (início do século II): "Estais firmemente convencidos acerca de Nosso Senhor, que é verdadeiramente da raça de Davi segundo a carne, Filho de Deus segundo a vontade e o poder de Deus, verdadeiramente nascido de uma virgem [...] ele foi verdadeiramente pregado, na sua carne, [à cruz] por nossa salvação sob Pôncio Pilatos [...] ele sofreu verdadeiramente, como também ressuscitou verdadeiramente.
(Cat, §497): Os relatos evangélicos entendem a conceição virginal como uma obra divina que ultrapassa toda compreensão e toda possibilidade humanas: "O que foi gerado nela vem do Espírito Santo," diz o anjo a José acerca de Maria, sua noiva (Mateus 1, 20). A Igreja vê ai o cumprimento da promessa divina dada pelo profeta Isaías: "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho" (Isaías 7, 14), segundo a tradução grega de (Mateus 1, 23).
(Cat, §498): Por vezes tem-se estranhando o silêncio do Evangelho de São Marcos e das epístolas do Novo Testamento sobre a concepção virginal de Maria. Houve também que se perguntasse se não se trataria aqui de lendas ou de construções teológicas sem pretensões históricas. A isto deve-se responder: a fé na concepção virginal de Jesus deparou com intensa oposição, zombaria ou incompreensões da parte dos não crentes, Judeus e pagãos. Ela não era motivada pela mitologia pagã ou por alguma adaptação às idéias do tempo. O sentido deste acontecimento só é acessível à fé, que o vê no "nexo que interliga os mistérios entre si, no conjunto dos Mistérios de Cristo, desde a sua Encarnação até a sua Pascoa. Santo Inácio de Antioquia já dá testemunho deste nexo: "O príncipe deste mundo ignorou a virgindade de Maria e o seu parto, da mesma forma que a Morte do Senhor: três mistérios proeminentes que se realizaram no silêncio de Deus."
Assim, Santo Inácio de Antioquia (início do século II): "Estais firmemente convencidos acerca de Nosso Senhor, que é verdadeiramente da raça de Davi segundo a carne, Filho de Deus segundo a vontade e o poder de Deus, verdadeiramente nascido de uma virgem [...] ele foi verdadeiramente pregado, na sua carne, [à cruz] por nossa salvação sob Pôncio Pilatos [...] ele sofreu verdadeiramente, como também ressuscitou verdadeiramente.
(Cat, §497): Os relatos evangélicos entendem a conceição virginal como uma obra divina que ultrapassa toda compreensão e toda possibilidade humanas: "O que foi gerado nela vem do Espírito Santo," diz o anjo a José acerca de Maria, sua noiva (Mateus 1, 20). A Igreja vê ai o cumprimento da promessa divina dada pelo profeta Isaías: "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho" (Isaías 7, 14), segundo a tradução grega de (Mateus 1, 23).
(Cat, §498): Por vezes tem-se estranhando o silêncio do Evangelho de São Marcos e das epístolas do Novo Testamento sobre a concepção virginal de Maria. Houve também que se perguntasse se não se trataria aqui de lendas ou de construções teológicas sem pretensões históricas. A isto deve-se responder: a fé na concepção virginal de Jesus deparou com intensa oposição, zombaria ou incompreensões da parte dos não crentes, Judeus e pagãos. Ela não era motivada pela mitologia pagã ou por alguma adaptação às idéias do tempo. O sentido deste acontecimento só é acessível à fé, que o vê no "nexo que interliga os mistérios entre si, no conjunto dos Mistérios de Cristo, desde a sua Encarnação até a sua Pascoa. Santo Inácio de Antioquia já dá testemunho deste nexo: "O príncipe deste mundo ignorou a virgindade de Maria e o seu parto, da mesma forma que a Morte do Senhor: três mistérios proeminentes que se realizaram no silêncio de Deus."
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