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CONFISSÃO II



 CONFESSAR


CONFISSÃO

( II )




É assombroso ainda o número de católico que não sabem se confessa bem, isso porque desconhecem o que é, ou não é pecado. Também não sabem distinguir se é pecado leve ou grave - venial ou mortal - e tampouco sabem o que contar ao sacerdote. Há uma confusão geral neste sentido. Devido a isso são inumeráveis as confissões mal feitas, onde nem deveria haver a absolvição. Quando não são sacrílegas!

Muitas pessoas até vão ao confessionário, mas vão lá contar os pecados dos outros. Vão lá contar intimidades de casamento. Vão fazer fofocas e intrigas, num deplorável ato de desrespeito a este precioso Sacramento. O penitente deve se confessar não ir lá acusar. E acusar não é humilhar-se: é fazer-se de juiz! Ora, Deus jamais irá perdoar pessoas assim.

É tempo de construir pontes de perdão, de tampar os abismos de ódio. Somente uma boa confissão consegue nivelar e asfaltar a estrada que conduz ao Céu. A Confissão derruba as torres do orgulho, e aclara nossas escuridões. O fato é que ninguém chega diante de Deus, com sua alma negra. E somente o sacerdote católico a pode iluminar!

Fazer uma boa confissão, para que tenha certeza - a partir dali - de que está indo decididamente para os braços de Deus. Também certeza de que não mais choca em seu coração, os ovos da serpente.

Enfim, nas famosas confissões a São Bernardo, quando o Lúcifer foi obrigado por Deus a conceder-lhe uma entrevista e a falar a verdade, quando o santo lhe perguntou qual a coisa que mais lhe tirava almas das garras ele respondeu:É a confissão! Completou dizendo: nós odiamos a confissão! Agora você já sabe para quem trabalha aquele que não quer a confissão, e que diz o pecado não existe. Reze por estes!






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