Páginas

domingo

SACRAMENTO DA PENITÊNCIA III





SACRAMENTO DA PENITÊNCIA   III


SACRAMENTO DA PENITÊNCIA

( III )

Há pessoas que não se perdoam, por exemplo! Como poderão pedir o perdão de Deus se não se aceitam? Tal  procedimento vem de satanás, que quer manter a pessoa escrava de si mesma e do pecado. Cuidado, pois!

A contrição significa o pesar profundo de ter ofendido a Deus e aos outros, no que também os prejudicamos. E é então preciso prometer sinceramente a Deus de que conhece nossa fraqueza, mas quer ver ver nosso esforço, pois só dele depende o perdão.

Devemos saber que o estado de pecado grave, impede a pessoa de receber um dos mais valiosos Sacramentos que é o da Comunhão, Eucaristia. Quem comunga em falta grave, de forma consciente, comete o sacrilégio, que é um pecado gravíssimo. Também o comete o Padre que celebra a Missa em estado de pecado mortal. Reze por estes!

Caso numa confissão normal, a pessoa esqueça um pecado grave, deve contá-lo ao sacerdote na próxima confissão, mencionado que involuntariamente o esqueceu. Para que isso não aconteça é preciso  que antes de fazer o exame de consciência a pessoa invoque as luzes do Espírito Espírito Santo. A Confissão deve ser levada muito a sério!


Entretanto, se um pecado grave foi realmente esquecido, ele fica perdoado pelo fato de a pessoa ter confessado os outros, desde que seja realmente por esquecimento.





SACRAMENTO DA PENITÊNCIA II


SACRAMENTO DA PENITÊNCIA

( II )


Esta fórmula da Igreja como já vimos antes, exige cinco requisitos: 1° - Exame de consciência; 2° - Arrependimento sincero; 3° - Firme promessa de emendar-se; 4°- Contar, humilde e sinceramente ao padre todos os pecados sem exceção; 5° - Cumprir fielmente a penitência imposta pelo confessor.

E mais: a falta de qualquer um deles invalida o Sacramento! E acontecem milhões de casos iguais! Há um ditado que diz: O inferno está cheio de pessoas que se confessam... MAL. Confissões mal feitas, até sacrílegas se ela vai com firme desejo de burlar as regras que a Igreja - e Deus - impõe para que ele seja válido.

O exame de consciência se faz com sinceridade, seriedade e sem falsos escrúpulos. Trata-se de fazer um balanço equilibrado e não tendencioso de como andam nossas irmãos, com a Igreja e até conosco mesmo.



SACRAMENTO DA PENITÊNCIA I



 SACRAMENTO DA PENITÊNCIA


SACRAMENTO DA PENITÊNCIA

( I )

O Sacramento da Penitência ou Confissão foi instituído por Jesus Cristo, para perdoar os pecados cometidos depois do Sacramento do Batismo. Este poder foi dado por Jesus somente aos apóstolos e seus sucessores - nossos sacerdotes - que recebem para isso da Igreja o Sacramento da Ordem. Todos os Sacramentos foram instituídos por Jesus, mas obedecem às fórmulas e aos designativos da Igreja Católica. Que acontece?

Com o pecado o homem perde a amizade de Deus e Dele se afasta. Mas pela Confissão ele pode recuperar esta amizade, desde que ela seja feita em contrição humilde e arrependimento sincero. 

Para isso a Santa Igreja determinou sabiamente a fórmula, mediante a qual nós podemos voltar agora satisfeitos e justificados ao convívio de Deus.


PECADO CONTINUADO II







PECADO CONTINUADO  II


PECADO CONTINUADO

( II )


Vejamos alguns casos. Não pode receber a absolvição todo aquele que:

1- Pertencer a alguma das sociedades secretas condenadas pela Igreja, tais como a maçonaria, a Rosa Cruz e outras congêneres, além de praticar ritos e seguir seitas orientais. A posição da Igreja Católica contra tais entidades é bem clara e nunca mudou, porque são incompatível com a fé cristã. E nunca serão!

2 - Frequentar o espiritismo, a macumba, a umbanda, o candomblé, mesa branca ou sarava, que são também incompatíveis com a fé cristã, porque lidam com os demônios e espíritos caídos. Se você vai buscar na casa do diabo a cura de seus males, não tenha o cinismo de vir pedir perdão a Deus se continua frequentando tais antros. Existem milhares de pessoas que se dizem católicos, mas agindo assim já estão fora da Igreja.

3 - Pertencer a uma partido político ou associação (ONG) cujos estatutos defendem o homossexualismo, o aborto, a contracepção e as uniões civis entre parceiros do mesmo sexo, ações estas contra a vida, e sem dúvida contra Deus. Esta determinação da Igreja é recente, e inclui o ato de votar nos candidatos destes partidos. A tese é bem simples: se você vota em tais pessoas, está autorizando a que elas continuem praticando tais atos, e criando leis de morte em seu nome. Todo bom católico deve então bani-los de suas vidas. Se ttodos noa fizéssemos aassim, tais partidos não vingariam!

4 - Negar sistematicamente os Dogmas da Igreja, e rejeitar partes importantes da Sã doutrina. Isso significa criar doutrina própria e, portanto tal pessoa já não mais pertence à Igreja. Na realidade isso implica na excomunhão automática de tal pessoa, o que a impossibilita de qualquer um dos sete sacramentos.

5 - Negar o primado de Pedro, negando-lhe também a filme obediênvia. Qualquer pessoa, seja leigo, padre ou bispo, que sistematicamente desobedece ao Papa, comete sacrilégio se tentar receber o Sacramento da Confissão. Jesus foi obediente até a morte!

OBSERVAÇÃO: Nestes casos acima, para que a pessoa volte ao convívio da Igreja, é preciso que ela abjure publicamente de suas heresias ou atividades escusas, e passe então humildemente pelo confessionário para acertar suas contas com Deus.






PECADO CONTINUADO ( I )






PECADO CONTINUADO




PECADO CONTINUADO

( I )


Devemos tomar muita atenção em mais alguns quesitos que tornam a recepção do sacramento inválida diante de Deus. Nestes casos, por desconhecer a verdade, o sacerdote pode até dar a absolvição aqui, mas isso não se confirma no Céu, porque existem precedentes invalidantes. A pessoa pode até tentar enganar o padre, mas não enganará a Deus.

Ou seja, trata-se de pecados resultantes de procedimentos, ou de pertenças, que mantém a pessoa vinculada a um pecado constante. Quer dizer que não adianta a pessoa pedir perdão de alguns dos seus pecados, se as situações em que ela vive a mantém sempre em falta grave. Nestes casos a confissão é sacrílega.




CONFISSÃO INVÁLIDA







CONFISSÃO INVÁLIDA



Lembre-se que uma confissão pode se inválida ou até mesmo sacrílega quando:


1. A pessoa omite um pecado mortal, seja por um exame de consciência feito de modo negligente, ou se isso acontece de forma intencional. Conta alguns pecados e oculta de propósito outros. Muitas almas já foram para o inferno por causa disso.

2.  A confissão se faz sem arrependimento e sem propósito sincero de emenda, pois estas são decisões que devem ser tomadas antes de confessar os pecados. Ela vai mais para se justificar, que para se declarar pecadora.

3.  Quando a pessoa confessar por modismo, para se parecer justa aos olhos dos homens, sem estar profundamente arrependida de sua falta, e sem prometer a Deus que vai lutar para emendar-se.

4.  Quando ela omite de propósito o número dos pecados mortais ou uma circunstância necessário. É preciso que a pessoa diga quantas vezes cometeu aquela falta grave.

5.  Quando já antes da absolvição, ela não tem vontade de cumprir a penitência. Tudo deve ser fielmente cumprido como manda a santa Madre Igreja.

6.  Quando a pessoa esconde do sacerdote o fato de viver amasiado, na situação que se chama de pecado continuado que impede a absolvição.

7.  Quando a pessoa simplesmente se nega a perdoar alguém, vivo ou falecido, não importa o que este lhe tenha feito. Se uma pessoa não dá o perdão também, e antes, de nada adianta ir ao confessionário, porque não receberá o perdão de Deus.

Jesus sempre nos diz: Quando você pode alguma coisa - alguma graça - para Deus, Ele te dirá: Como é que tens coragem de me pedir alguma coisa, se idéias aquela meu filhinho? Se não gostas daquele outro filhinho meu? Se não perdoas aquele outro meu filhinhos?...

Noutro dia uma pessoa me falou que sentia contínua vontade de confessar, e o padre já estava impaciente com ela. A certa altura ela me disse: Eu não consigo perdoar o meu sogro, que já faleceu! Então eu falei: Você sente vontade de confessar, porque está em pecado, pois todas as confissões que você tem feito ultimamente foram inválidas! Você não perdoa como quer receber o perdão! Então ela falou: Meu Deus, eu vou resolver isso já!


Disso devemos entender que absolvição não implica em automático ou compulsório perdão da falta, pois a pessoa deve cumprir todos os requisitos, para que o perdão ocorra na terra e no Céu. É preciso antes que o Sacramento seja ligado na terra, para que se confirme no Céu. E para liga no Céu, deve antes estar ligado aqui!












PECADO LEVE OU GRAVE? IV








PECADO LEVE OU GRAVE?

 ( IV )


De qualquer forma, sempre é bom manter a confissão em dia, de preferência mensal. Mesmo os pecados veniais devem ser confessados, porque o acúmulo deles na alma causa facilmente um entorpecimento, e se torna um trampolim para pecados graves.

De fato, um o acúmulo de pequenos defeitos, pode causar grande mal a uma alma. Por isso é também preciso que eles sejam confessados ao sacerdote, pois somente da confissão poderá lhe ser dada a justiça penitência que o confessor aplicará.

E que ninguém tente enganar a Deus, porque isso é falta gravíssima! Como também é falta grave, não procurar conhecer bem a Doutrina da Igreja quanto ao pecado, achando que assim se escapa da justiça divina.

Mais um alerta: Por favor, não atormentem a vida dos sacerdotes exigindo confissões diárias ou até semanais. Muitos padres perdem o amor pelo confessionário, exatamente pelos abusos de certas pessoas. Um coração realmente contrito sente quando de fato é hora de cair de joelhos diante do sacerdote. Este raramente comete pecados graves.






PECADO LEVE OU GRAVE? III






 PECADO LEVE OU GRAVE?



PECADO LEVE OU GRAVE?

( III )


E sobre este assunto do preceito dominical, é preciso saber que assistir Missa na TV não é válido para quem pode participar - tendo boa saúde - diretamente da Santa Missa aos Domingos e dias santificados. É preciso saber também que a Missa não perdoa pecados graves, apenas os leves. Caso haja contrição  verdadeira! 

Assim, quando se tem consciência plena de que algo ofende a Deus e aos irmãos, mesmos parecendo coisa insignificante, é sempre falta grave. Já o cair por fraqueza e sem ter consciência plena da gravidade da falta é pecado venial, ou leve Isso, no fundo mesmo somente Deus sabe avaliar com precisão. E Sua justiça perfeita não falha!





PECADO LEVE OU GRAVE? II










PECADO LEVE OU GRAVE?


( II )


Pois a mesma coisa acontece com a mentira, com o adultério e com o sexo fora do casamento: uma coisa é cair por fraqueza, depois de muita luta! Outra é desejar com ardor e malícia, tendo consciência plena de que aquilo ofende a Deus e aos irmãos. Digamos: eu planejo matar alguém, o que seria diferente de matar em legítima defesa!

Também quando aos mandamentos da Igreja se dá o mesmo: faltar a Missa aos Domingos, sem motivo grave ou de força maior, é sempre pecado grave, que proíbe a pessoa de se aproximar da mesa da Eucaristia! E bilhões de católicos fazem isso! Quando, tal como diz São Paulo na carta aos ( I Coríntios 11, 27 ): Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor. 

Outro mandamento da Igreja OBRIGA todo fiel a confessa-se pelo menos uma vez a cada ano. Ora temos milhões de "católicos" que passam décadas sem se confessar. E com o maior cinismo, continuam participando da Eucaristia. Resultando: são cometidos bilhões de sacrilégio! Recebem Jesus indignamente, comendo e bebendo sua condenação!






PECADO LEVE OU GRAVE? I







 PECADO LEVE OU GRAVE?



PECADO LEVE OU GRAVE?

( I )




Outra grande dificuldade da imensa maioria dos católicos é saber se um pecado é grave ou leve. Ou como alguns definem: se é mortal ou venial.

O grande diferencial entre uma falta e outra está na livre decisão, no conhecimento perfeito da pessoa. Está em ter consciência ou não daquela falta, em querer cometer o pecado sabendo que ofende a Deus e prejudica alguém. E para isso não conta o volume. Digamos assim: se você tem plena consciência de que que roubar é pecado, não importa se você furta 10 centavos ou 10 mil reais. Ambos são pecados graves!

Mas digamos que você tem a doença da cleptomania, e que luta contra ela. Ou que você pegue este dinheiro de forma fortuita e "sem querer". Trata-se então de falta leve! Mas, em ambos os casos, você está obrigado a devolver a quantia, ou até mesmo se tirou sem querer, passará a ser falta grave. Sim, mas você deve lutar contra esta doença, senão não existe justificativa! Se o doente cleptomaníaco roubou e não devolveu quando a sua consciência acusar, estará sim em pecado grave. E assim com todos os tipos de pecados.




O QUE É O PECADO? VI







O QUE É O PECADO?



O QUE É O PECADO?

( VI )



Resta então, quase sempre, ainda um saldo de dano a ser reparado reparado. A soma destes danos e a gravidade deles é que vai determinar o tipo de expiação exigida e a duração das penas do Purgatório. Assim, se a pessoa não reza o suficiente em vida, para obter as "pedras" ou as "graças" capazes de saldar aqui na terra todas as suas dívidas, quando vai à eternidade precisa antes expiar essas faltas.

Eis então que a espera o Purgatório. Como ali, ela não pode rezar por si mesma, torna-se um "mendiga" de graças, se não rezam daqui por ela. Se pessoas rezam por ela, vai ao céu mais rápido! Se não rezam ela pode passar séculos lá! É o que acontece com muitos protestantes, que rezam pelas almas. 

Vê-se então que o Purgatório, longe de ser um castigo, é um verdadeiro abismo da divina misericórdia, pois se o Pai não permitisse este intercâmbio incrível de graças, entre padecentes, glorifica dos e nós os militantes, quase não haveria santos no céu.
Mas almas condenadas haveria, e muitas!






O QUE É O PECADO? V







   O QUE É O PECADO?




O QUE É O PECADO?

( V )



O dano: Ora, sabemos que o pecado é a causa de todo o mal. Quer dizer, o pecado de cada um de nós é fonte do mal que acontece a todos, pois se não houvesse nenhum pecado no mundo, não haverá mal nem maldade, nem dor e nem doença em pessoa alguma. Como consequência, mesmo depois de o pecado ter sido confessado ao sacerdote, e absolvido em nome de Deus quanto à culpa, resta ainda o dano a ser reparado.

A Justiça Divina
precisa então ser satisfeita, pela reparação completa do mal causado aos irmãos. E isso nem sempre se consegue apenas pelo cumprimento da penitência imposta pela sacerdote. Porque quase nunca ela é cumprida com devoção, nem há uma contrição verdadeira, nem um arrependimento profundo ou promessa radical de mudança de vida. A maioria das poucas confissões de hoje, é mecânica, apressada e mal feita!





O QUE É O PECADO? IV



O QUE É O PECADO?


O QUE É O PECADO?

( IV )



Reforçando, para entender bem: A culpa é apagada SOMENTE pela confissão e a absolvição, feitas apenas por um sacerdote católico, que para isso recebeu do próprio Jesus o poder de perdoar pecados, (João 20, 21-23). É mais ou menos como se Deus dissesse: Para Mim filho, você não deve mais nada; vai e não tornes a pecar! (João 8, 11).

Deus SEMPRE perdoa, mas somente a aqueles que a Ele recorrem contritos, humildes e profundamente arrependidos. Deus somente pode ser misericordioso, com quem usa de misericórdia. Ele não perdoa a que não pede! Misericórdia é só para quem a suplica!

Por isso Ele diz: fora os hipócritas! Quer dizer, Deus NÃO pode perdoar, a quem a ELE deixa de recorrer, a quem não Lhe pode perdoar através do seu sacerdote, até sob pena de se contradizer, pois outorgou aos consagrados, aqui na terra, este poder.

A mesma coisa seria, se o patrão desse uma ordem ao eempregado e ele próprio agisse de outra forma, na frente dele. Por aí se pode ver que só os orgulhosos não pedem perdão a Deus.






O QUE É O PECADO? III




 O QUE É O PECADO?




O QUE É O PECADO?

( III )



Seguindo: pelo reato sabemos então que todo o pecado seja ele VENIAL ou leve, seja MORTAL ou grave, tem sempre uma dupla consequência, isto é: CULPA e DANO!

A CULPA é a causada perante DEUS, por qualquer pecado cometido por nós contra qualquer um de seus 10 mandamentos. Ele permanece mutilando a alma e perturbando a vida da pessoa, até a confissão a um sacerdote, até a sua absolvição em nome de Deus e o cumprimento da penitência. Não existe outra forma de obter o perdão de Deus sem ser através da Igreja. Pelos seus sacerdotes!


O dano, devemos saldá-lo junto a nossos irmãos. A perfeita justiça divina exige que ambos sejam satisfeitos - culpa e dano - para o bem da alma e a salvação eterna. Uma vez perdoado por DEUS, ELE esquece nossa falta.

Quanto ao dano, ele também pode ser reparado aqui na terra, através da penitência, Santas Missas ou mesmo através de orações e sacrifícios. Em suma, levando cada um a sua cruz sem reclamar. Quem faz isso direitinho, quando morre vai direto ao Céu!








O QUE É O PECADO? II






O QUE É O PECADO?

( II )



Assim, todo pecado tem uma dupla consequência que a Igreja chama de REATO! Pelo reato, você entende que não basta pedir perdão para Deus: há que pedir perdão também para o irmão! Alias, antes de buscar o sacerdote, é preciso procurar a quem foi ofendido. Se você roubou deve reparar o dano, devolvendo antes o produto do roubo!

Se você mentiu ou fez fofoca, deve antes pedir desculpas a quem foi atingido, e declarar-se arrependido disso. Jesus diz: vai PRIMEIRO reconciliar-te com teu irmão... E só DEPOIS, procura a Deus.

Eu pergunto: quantos fazem isso? Existem milhares de católicos que que NUNCA pediram perdão aos seus irmãos, por faltas cometidas contra eles. Mais que isso, é preciso saber que o pecado interfere em toda a vida da comunidade: todos são prejudicados pelas faltas de cada um. Disso se deduz que todo o mal que existe no mundo tem origem no pecado.


Ora, desta forma, sem a interveniência do Amor Misericordioso de Deus, TODOS nós estaríamos fadados à morte eterna, à perda de nosso alma. Para suprir esta falta de perdão aos irmãos, a esta falta de reparar os danos causados pelos erros praticados aqui em vida, Deus criou o incrível Purgatório, que é um abismo de misericórdia. É ali onde podemos reparar estes danos, pagar nossos saldos das penas devidas por eles, e isso sem poder nossa alma. Quando tal poderia ser resolvido aqui, se todos reparassem estes danos enquanto vivos.

Óbvio que o Purgatório somente é acessível a aqueles que pedem perdão a Deus. Aos que se ajoelham diante Dele, nem que seja no último minuto, reconhecendo-se pecadores e necessitados da Sua misericórdia. Deus só pode perdoar a quem assim o deseja, de forma humilde e amorosa.

Assim, só os teimosos cheios de orgulho não fazem isso, e a estese não resta outro caminho que o inferno. Que é eterno! E vem por livre escolha do homem! O demônio não tem poder algum de levar uma alma para o inferno: a pessoa vai porque quer! O homem, com seu anjo da guarda é muito mais forte do que satanás! Não se jogue a culpa nele! Eva é quem disse: a serpente é que me enganou!





O QUE É O PECADO? I






confessionário


O QUE É O PECADO?

( I )





Milhões de católicos já não sabem mais o que é pecado. E temos, para infelicidade nossa, até sacerdotes ensinado, erradamente, que pecado não existe. Que inferno, demônios e castigo tampouco! E a Doutrina da Igreja nunca mudou quanto a isso. Ocorre é que o maligno trabalha furioso para que os católicos ignorem estas realidades.

Sim o pecado existe, e é uma falta gravíssima dar atestado contra ele, porque isso é fazer de Jesus um mentiroso, já que Ele falou no pecado e os perdoava. Já que Ele falou por dezenove vezes no demônio e no inferno: sinal de que eles existem sim! E são terríveis!

O pecado é algo que nos deixa mal! Que muitas vezes sem percebermos transtorna toda a nossa vida. Uma pessoa cheia de pecados vai aos poucos se tornando insuportável e causa angustia ficar perto dele. Ela própria vive angustiada, depressiva e estressada! Fica agressiva! Porque ela está contaminada pelas forças do mal. Muitos há que acham estar com depressão, quando na verdade precisam é de confissão.

Que é o pecado? O pecado, leve ou grave, é sempre uma ofensa, contra Deus. E quem está contra Deus, facilmente se coloca contra o mundo e nada mais dá certo em sua vida. Ninguém pode ser feliz distante de Deus e mente quem diz o contrário. E quem está em pescado grave, nunca está perto Dele. E nunca será de fato feliz!

Examine agora ao seu redor, meu irmão, minha irmã! Sua família é feliz? Vive em paz? Reza unida? Certamente a resposta é não! Agora pergunte: quanto tempo faz que cada um destes familiares já não se confessam mais? Onde se acumula o pecado, morre aos poucos a graça! As famílias estão em guerra hoje, por falta de perdão e de confissão.

Vejam: o pecado é sempre também contra o irmão. Se você rouba é sempre de outra pessoa! Se você mente, é para alguém! Se você cria intrigas prejudica a uma ou mais pessoas. E sempre que você peca fere um dos 10 mandamentos da Lei de Deus, ou os 05 da Igreja. Peca então, contra Deus e contra a Igreja, que somos todos nós!







ORAÇÃO PELAS ALMAS


ORAÇÃO PELAS ALMAS


ORAÇÃO PELAS ALMAS


O meu Deus, pelas Vossas Santas Chagas, abertas ainda hoje pela salvação das almas, por esta espada que se introduz ainda no coração imaculado de Maria, nós Vos pedimos, com todo o nosso coração, que salveis as almas que sofrem ainda no Santo Purgatório. Senhor, curai-as, abençoai-as, a fim de que elas renasçam, pelo Vosso perdão, para saborearem para sempre a suavidade do Vosso amor infinito, nas alegrias eternas do Vosso Santo Reino glorioso. Amém!






O PECADO OCUPA O LUGAR DA GRAÇA




 O PECADO OCUPA O LUGAR DA GRAÇA




O PECADO OCUPA O LUGAR DA GRAÇA



Então agora é tempo de construir pontes de amor, de perdão, de paz e reconciliação. O perdão que é o princípio da cura: do corpo e da alma! Sem perdão, jamais haverá um cura perfeita. Sem o perdão Deus não pode agir em nossa vida!

Verdadeiramente o pecado ocupa o lugar da graça. Resultado: ela não pode entrar em uma alma cheia de pecados, com falta de amor e principalmente falta de perdão. Assim, a pessoa que neste estado pode uma graça, não a poder receber, porque o espaço de Deus dentro dela, está tomando por um "deus" estranho.

Vejam que Jesus curava sim as pessoas, de todas as suas enfermidades, mas depois dizia: vai e não tornes a percar! Isso indica que o pecado é a causa única de todos os males que afligem o homem. E o pecado somente se apaga com o perdão. Porque o perdão está na essência do amor. E Deus é Amor em plenitude! Ele não está, onde está o pecado!

O mundo de hoje está doente e morrendo por falta de perdão: dos homens e de Deus. Dos homens se pede perdão diretamente, um ao outro, num ato sublime de amor! Sem isso feito antes, Deus também não nos perdoa! De Deus nós pedimos perdão através do sacerdote e isso se faz pelo maravilhoso Sacramento da reconciliação: a Confissão!

Não existe confissão direta com Deus. Quem assim fala é protestante, age com arrogância, com falta de amor e de obediência: para com Deus e com sua Igreja. Peca então três vezes! E peca mais ainda, se jugar que o sacerdote é apenas um homem e maior pecador que ele. Isso é orgulho, que faz afastar-se de Deus! Ele abomina os orgulhosos! 


De fato, muitas pessoas se julgam grandes quando acumulam títulos, entretanto a verdadeira grandeza do homem está em saber perdoar. Maior grandeza ainda está em ter a humildade de pedir perdão. Deus Se inclina para os humildes, que lhe pedem perdão!... Um perdão - como já disse - que só se obtém Dele através do Sacramento da Confissão!


(São João 20, 21-23): Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós. 22 Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: "Recebei o Espírito Santo. 23 Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos. (O SENHOR JESUS VEIO E PÔ-SE NO MEIO DELES, CONFIOU O PODER DE PERDOAR OS PECADOS, AOS "APÓSTOLOS" O SACRAMENTO DA CONFISSÃO!)





PELAS ALMAS








PELAS ALMAS 


Ó Deus de bondade e misericórdia, tende piedade das benditas almas dos fiéis que padecem no purgatório. Abreviai as sua suas penas, dai-lhes o descanso eterno e fazei nascer para elas a perpétua luz. Amém!




CONFISSÃO III



 CONFISSÃO



CONFISSÃO

( III )




Cada pecado é um ato de orgulho e desobediência contra Deus. Por isso "Cristo se humilhou e tornou-se obediente até a morte, e morte na cruz." (Filipenses 2, 8). Para expiar o orgulho e a desobediência dos nossos pecados, e nos merecer perdão. Por isso ele exige de nós este ato de humildade e de obediência, na Confissão sacramental, na qual confessamos os nossos pecados diante do seu representante, legitimamente ordenado. E, conforme a sua promessa: "Quem se humilha, será exaltado, e quem se exalta, será humilhado." (Lucas 18, 14).

Alguns "protestantes" aliciam os católicos para sua seita com a promessa de que, depois do batismo (pela imersão), estarão livres de qualquer pecado e nem poderão mais pecar! (Consequentemente, não precisarão mais de nenhuma Confissão). Apoiam esta afirmação nas palavras bíblicas de (1 João 3, 6-9): "Quem permanece Nele, não perca; quem peca, não  O viu, nem O conhece" e "Todo aquele que é gerado por Deus, não comete pecado, porque nele permanece o germe divino" (a graça santificante).


Em resposta, lembro o princípio bíblico de que entre as verdades bíblicas, reveladas por Deus, não pode haver contradições. Por isso, as palavras menos claras, devem ser esclarecidas por palavras mais claras ou pela autoridade estabelecida por Deus (Magistério da Igreja). Ora, o próprio João Apóstolo escreve em (1 João 1, 8-10): "Se dissermos que não temos pecado algum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, e nos perdoa os nossos pecados, e nos purifica de toda a iniquidade. Se dissermos que não temos pecados, taxando-lo de mentiroso, e a sua palavra não está em nós."

Por isso a Tradição Apostólica interpreta as palavras de (1 João 3, 9): "Todo aquele que é gerado por Deus não peca," no sentido de "não deve pecar gravemente," já que possuindo a graça de Deus, tem suficiente força para vence as tentações. Enquanto as claras palavras em (1 João 1, 8-10) falam dos pecados leves - veniais; sendo somente Maria Imaculada livre de qualquer mancha do pecado original e pessoal, em previsão dos méritos antecipados de Jesus Cristo que a escolheu por sua Mãe.


Portanto, todos os homens adultos necessitam de Misericórdia Divina; e os sinceros seguidores da Bíblia recebem-na, agradecidos, no sacramento da Confissão.





CONFISSÃO II



 CONFESSAR


CONFISSÃO

( II )




É assombroso ainda o número de católico que não sabem se confessa bem, isso porque desconhecem o que é, ou não é pecado. Também não sabem distinguir se é pecado leve ou grave - venial ou mortal - e tampouco sabem o que contar ao sacerdote. Há uma confusão geral neste sentido. Devido a isso são inumeráveis as confissões mal feitas, onde nem deveria haver a absolvição. Quando não são sacrílegas!

Muitas pessoas até vão ao confessionário, mas vão lá contar os pecados dos outros. Vão lá contar intimidades de casamento. Vão fazer fofocas e intrigas, num deplorável ato de desrespeito a este precioso Sacramento. O penitente deve se confessar não ir lá acusar. E acusar não é humilhar-se: é fazer-se de juiz! Ora, Deus jamais irá perdoar pessoas assim.

É tempo de construir pontes de perdão, de tampar os abismos de ódio. Somente uma boa confissão consegue nivelar e asfaltar a estrada que conduz ao Céu. A Confissão derruba as torres do orgulho, e aclara nossas escuridões. O fato é que ninguém chega diante de Deus, com sua alma negra. E somente o sacerdote católico a pode iluminar!

Fazer uma boa confissão, para que tenha certeza - a partir dali - de que está indo decididamente para os braços de Deus. Também certeza de que não mais choca em seu coração, os ovos da serpente.

Enfim, nas famosas confissões a São Bernardo, quando o Lúcifer foi obrigado por Deus a conceder-lhe uma entrevista e a falar a verdade, quando o santo lhe perguntou qual a coisa que mais lhe tirava almas das garras ele respondeu:É a confissão! Completou dizendo: nós odiamos a confissão! Agora você já sabe para quem trabalha aquele que não quer a confissão, e que diz o pecado não existe. Reze por estes!






quarta-feira

CONFISSÃO I





CONFISSÃO




CONFISSÃO

( I )


ACUSAÇÃO: Os católicos confessam-se com os padres, que também são pecadores; os protestantes confessam-se somente com Deus! - porque lemos na Bíblia: "Quem pode perdoar os pecados, senão só Deus?" (Marcos 2, 7).

RESPOSTA: Que negava a Jesus o poder de perdoar os pecados, e até o taxava de blasfemador, eram os orgulhosos escribas. Jesus, porém, lhes respondeu (Marcos 2, 10): "Para que saibais que o Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados..." Jesus curou o paralítico perdoado, à vista deles.

Este poder de perdoar os pecados, Jesus o confiou aos homens pecadores, aos Apóstolos e seus legítimos sucessores, no dia mais solene, da sua Ressurreição, quando lhes apareceu e disse (João 20, 21-23): "Assim como meu Pai me enviou, também eu vos envio a vós. Tendo dito estas palavras, soprou sobre eles e disse-lhes: "Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, a àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos."

Não resta dúvida que o sopro de Cristo ressuscitado e as palavras: "Recebei o (dom do Espírito Santo)..." expressam claramente que os Apóstolos não obtiveram o poder de perdoar os pecados em virtude de sua santidade ou impecabilidade, mas como um especial, merecido por Cristo e a eles conferido, em favor das almas, remidas pelo seu sangue derramado na cruz.


Daí dizer: "Eu não me confesso com la padres, porque eles também são pecadores, demonstra igual insensatez, como afirmar: "Eu vou, com a minha doença, procurar concelho e remédio dos médicos, porque eles também ficam doentes."


Por isso os católicos, mesmo que sejam papas, cardeais e reis, dobram humildemente suas cabeças diante de tão claras palavras de Jesus e confessam seus pecados diante dum simples sacerdote, para receber o perdão de Deus.

Os outros protestantes, porém, preferem ignorar estas palavras de de Jesus, e desprezar o grande dom de Jesus, no sacramento da Penitência. Para motivar este procedimento, procuram na Bíblia vários textos no sentido: "Convertei-vos... fazei penitência... arrependei-vos, para que os vossos pecados sejam perdoados,... para que sejais salvos."

Ninguém duvida de que o sincero arrependimento dos pecados, com firme propósito de não pecar mais, e satisfação feita a Deus e aos prejudicados, eram no Antigo Testamento condições necessárias e suficientes para obter perdão de Deus. O mesmo vale ainda hoje para todos os que desconhecem Jesus e seu Evangelho; para os que não têm nenhuma ocasião de se confessar; e são ainda condições necessárias para obter perdão na boa Confissão. Mas quem no seu orgulho não acreditar na veracidade e obrigatoriedade das palavras de Cristo Ressuscitado, com as quais ele instituiu o sacramento da Penitência, e por isso não quer se confessar, dificilmente receberá perdão!






segunda-feira

OREMOS


Oremos Espírito Santo



OREMOS



O Espírito Santo, dai-me um coração grande, aberto à Vossa silenciosa e forte palavra inspiradora, fechado a todas as ambições mesquinhas, alheio a qualquer desprezível competição humana, compenetrado do sentido da santa igreja católica!
Um coração grande, desejo de se tornar semelhante ao coração do Senhor Jesus! Um coração grande e forte, para armar a todos, para servir a todos, para sofre por todos! Um coração grande e forte, para superar todas as provações, todo tédio, todo cansaço, todas desilusão, toda ofensa! Um coração grande e forte, contante até felicidade é palpitar com o coração de Cristo, é cumprir humilde, fiel e virilmente a vontade do Pai. Amém!



sábado

BATISMO




 BATISMO



BATISMO




ACUSAÇÃO: O batismo dos católicos não é válido! Só os adultos que creem podem receber validamente o batismo, que só vale por imersão!

RESPOSTA: Onde estão as provas bíblicas para esta afirmação? Não existem!

a) Alguns "protestantes" afirmam que Jesus foi batizado no rio Jordão por imersão. Mas, os Evangelhos não falam disso! Pode ter sido batizado como o apresentam antigas estampas: ficando com os pés no rio, enquanto São João lhe derramava a água, com a mão, na cabeça. Na verdade, o modo de molhar o corpo com a água não tem importância! Senão seria prescrito!

b) Outros afirmam que "batizados," em grego, significa "imergir na água;" logo[...] Os biblistas, porém, documentam que em várias passagens da Bíblia esta palavra significa, igualmente, "lavar" ou "molhar" na água as mãos, os dedos, os pés etc. São Paulo usa esta palavra em (1 Coríntios 10, 2): "Todos (os Israelitas) foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar." (Como símbolo do batismo cristão.) Sabemos, porém, que este batismo não aconteceu por imersão pois os Israelitas, junto com todas as crianças, passaram o Mar Vermelho a pé enxuto, tocando apenas a areia úmida do mar. Quem tomou o "batismo por imersão," foram os soldados egípcio! E todos pereceram! (Êxodo 14, 22-23). No batismo vale mais a fé em Deus e a obediência a seu legítimo representante do que a maneira de aplicar a água.

c) Alguns textos bíblicos indicam o batismo feito por imposição. Em (Atos 8, 36-38) lemos sobre o batismo do eunuco etíope, feito pelo diácono Felipe, no caminho entre Jerusalém e Gaza, onde não existe nenhum rio ou lagoa, em que seria possível batizá-lo por imersão. Há apenas pequenas nascentes.

(Atos 9, 18-19) relata o batismo de Saulo convertido numa casa de Damasco. Não havia piscina nem tempo para batismo por imersão; pois, lemos: "Imediatamente lhe caíram dos olhos como escamas, e recuperou a vista. Levantando-se, foi batizado, e tomando alimento, recuperou as forças."

Igualmente em Filipos (Atos 16, 33) São Paulo batizou o carcereiro convertido: "Naquela hora da noite (o carcereiro) lavou-lhe as chagas e imediatamente foi batizado ele e toda a sua família." E nos cárceres romanos não havia piscinas!

d) Como no caso acima, assim também na ocasião do batismo de Lídia e de Estéfanas, São Paulo menciona que Lídia recebeu o batismo "com todos os de sua casa;" (Atos 16, 14-15) e "batizei a família de Estéfanas" (1 Coríntios 1, 16) onde, certamente, não faltavam crianças pequenas.

O próprio Jesus afirma a Nicodemos: "Em verdade, em verdade te digo, que quem não renascer da água e do Espírito Santo, não pode entrar no REINO DE DEUS." Para os primeiros cristãos esta regra valia igualmente para as crianças. Por isso Santo Ireneu (que viveu entre 140 a 204) escreveu: "Jesus veio salvar a todos os que através dele nasceram de novo de Deus: os recém-nascidos, os meninos, os jovens e os velhos."

Orígenes (185 253) escreve: "A Igreja recebeu dos Apóstolos a tradição de dar batismo também aos recém-nascidos." (Epist. ad Rom. Livro 5, 9). E S. Cipriano em 258 escreve: "Do batismo e da graça não devemos afastar as crianças." (Carta a Fido).


e) Na "Nova e Eterna Aliança" o batismo substituiu a circuncisão da "Antiga Aliança," como rito de entrada para o povo escolhido de Deus. Ora, se o próprio Deus ordenou a Abraão circuncidar os meninos já no 8° dia depois do nascimento, sem exigir deles uma fé adulta e livre escolha, então não seria lógico recusar o batismo às crianças dos pais cristãos, por causa de tais exigências.


Por isso a Igreja Católica recomenda batizar as crianças dentro do primeiro mês, após o nascimento.

Mesmo que as seitas não deem valor à Tradição Apostólica, cada homem honesto reconhece que os cristão dos primeiros séculos conheciam muito bem e observavam zelosamente a doutrina e as práticas religiosas recebidas dos Apóstolos.




domingo

ANTES DA COMUNHÃO



 ANTES DA COMUNHÃO



ANTES DA COMUNHÃO

Ó doce Virgem Maria, preparai meu coração para receber a Jesus. Oh! Divino Jesus, vinde ao meu coração. Vinde tomar posse da minha alma que desejo ardentemente receber-Vos, unir-me a Vós para sempre. Amém!



quarta-feira

MARIA SANTÍSSIMA, A ARCA DA NOVA ALIANÇA



 MARIA SANTÍSSIMA, A ARCA DA NOVA ALIANÇA



MARIA SANTÍSSIMA, A ARCA DA NOVA ALIANÇA



No Antigo Testamento, o discípulo leva a arca para casa por ordem de um rei: (II Samuel 6, 10): "Não permitiu que a levassem para a sua casa na cidade de Davi, mandou levá-la para a casa de Obed-Edom de Get.

No Novo testamento, o discípulo amado do Rei dos Reis, leva a Nova Arca da Aliança para a sua casa, pois o Rei o entrega Maria Por mãe: (João 19, 27): "Depois disse ao discípulo: "Eis aí tua mãe." E dessa hora em diante o discípulo a levou para a sua casa.

No Antigo Testamento os sacrifícios eram feitos diante da Arca da Aliança: "O rei Salomão, juntamente com toda a comunidade de Israel reunida com ele diante da Arca, sacrificou tantas ovelhas e bois que não foi possível contar nem calculá-los." (1 Reis 8, 5).

Do mesmo modo que na velha aliança os sacrifícios de animais eram realizados diante da arca, o sacrifício eterno de Jesus Cristo foi feito diante de Maria. (João 19, 25): "Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe [...]."